quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Um pouco da história do KÁBULA


O nome teve origem em decorrência do verbo "cabular". Em 1.998, quando a banda começou, os componentes trocavam suas aullas noturnas por ensaios em estúdios de Brasília. Ainda hoje, são “cabuladores” de muitos compromissos em reverência ao rock. No dicionário cabuloso, "cabulador" virou KÁBULA!

Atualmente a banda é formada pelo quartelo Ricardo da Rocha (vocal), o garoto Leonardo Cavalcante (bateria), Wagner Carvalho (baixo) e Osiris di Castro (Guitarra). Os prncipais registros do grupo são: 1, PAPILLON (2.002) - A música tema "Papillon", além do "O cachorro do Presidente", e "Olho por olho", transformaram em "hit" entre a galera roqueira. 2. NA ESTRADA (2009) - Todas as músicas são contadas em coro público. Destauqe para "Rock'n'roll", "Esmorecer", "Amor e òdio", "Gênesis", "Guerreira" e "Libra".

O KÁBULA participou diversos shows no Distrito Federal e em outros estados, entre os quais o grupo destaca: Festival PORÃO DO ROCK; Brasília Fest Rock; CARNAROCK Arte por oda Parte, River Rock Festival em Blumenau-SC, Festival Cult 22 – 10 anos, Festivall Rolla Pedra ), FERROCK, ROCK CERRADO, FORCAOS, Duelo de Bandas e muitos outros. Diviidiu bandas e cnsagrados ícones do cenário nacional: Overkil, (EUA), Sepultura (MG), Krisiun (SP), Stress (PA), Pato Fu (MG), Raimundos (DF), Dr. Sin e Serguei, entre outros.

Paralelamente, Ricardo divide o seu tempo entre o vocal do Kábula e o site Zine Oficial, que divulga a cultura underground do Distrito Federal - www.zineoficial.com.br

A Beleza e o Tempo


Nos pós dos travesseiros e gurda-roupas, está um estilo próprio de beleza e ao mesmo tempo, é perigoso para quem não olha nos olhos. O tempo passa com perfeição para entender que poderiamos ter sidos salvos nos faróis da criação e ter ficado na cidade que a gente ama, pelo o mundo afora. É preferível a ter que se recuperar nos calcanhares de Aquiles, nas aulas difíceis sem quadros negros, com bisturis no espinhaço e com tubos enfiados goela abaixo, diante de enfartos espetaculares. São as canções perdidas, em que poderíamos acreditar nos seres humanos, nos seus contos e cantos sem as vistas grossas de estar sempre presente a cada segundo, ou até que a morte nos separe para não dizer mais nada. Magu Cartabranca